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A história da

Menina Dina

a história de Dina também. Dina é uma menina calorosa que, infelizmente, perdeu os movimentos das pernas após um acidente. Em meio a essa adversidade, o canal “AFRICALANDIA” no YouTube entrou em cena para ajudá-la.

Os seguidores do canal, conhecidos por sua generosidade e empatia, se uniram para doar uma cadeira de rodas para Dina. Esse gesto não apenas proporcionou a Dina a mobilidade que ela precisava, mas também deu esperança e alegria em um momento de dificuldade.

 

Mas a ajuda não parou por aí. O canal “AFRICALANDIA” constata que a casa de Dina era bastante precária e não tinha a infraestrutura adequada para acomodar as suas novas necessidades de mobilidade. Então, eles decidiram fazer uma reforma completa na casa dela.

Com a ajuda das doações dos seguidores, a casa de Dina foi transformada em um lugar seguro e acessível. Agora, Dina pode se mover livremente em sua própria casa, algo que muitos de nós damos como certo.

A história de Dina é um exemplo inspirador do impacto positivo que o canal “AFRICALANDIA” e seus seguidores estão fazendo. Eles não apenas fornecem material de ajuda, mas também trazem esperança e alegria para aqueles que mais precisam.

Reforma da Casa

Da Vó Antonia

É um prazer falar sobre o trabalho incrível realizado pelo canal “AFRICALANDIA” no YouTube. Este canal, que se dedica a destacar as questões sociais e culturais da África, recentemente se deparou com a história de Vó Antônia, uma senhora que vivia em condições de moradia extremamente precárias.

Vó Antônia, uma mulher de coração forte e espírito resiliente, estava vivendo em uma casa que mal podia ser chamada de lar. As paredes estavam desmoronando, o teto estava prestes a cair e as condições de vida eram insalubres. No entanto, apesar das suas denúncias, Vó Antônia manteve a sua fé e esperança.

Quando o canal “AFRICALANDIA” conheceu Vó Antônia e viu as condições em que ela estava vivendo, eles sabiam que tinham que fazer algo. Eles compartilharam a história de Vó Antônia com seus seguidores e iniciaram uma campanha de arrecadação de fundos para ajudá-la.

A resposta foi esmagadora. Os seguidores do canal, tocados pela história de Vó Antônia, doaram generosamente para a causa. Com o dinheiro arrecadado, o canal “AFRICALANDIA” foi capaz de reconstruir completamente a casa de Vó Antônia.

A nova casa de Vó Antônia é um testemunho do poder da humildade e da generosidade humana. Agora, ela tem um lar seguro e confortável, onde pode viver seus dias em paz e dignidade. A história de Vó Antônia e o trabalho beneficente do canal “AFRICALANDIA” são um lembrete inspirador de como podemos fazer a diferença na vida das pessoas quando nos unimos por uma causa.

O canal “AFRICALANDIA” continua seu trabalho beneficente, usando sua plataforma para destacar questões sociais e ajudar aqueles em necessidade. Eles são um exemplo brilhante de como o poder da mídia social pode ser usado para o bem, e sua história com Vó Antônia é apenas um dos muitos exemplos de seu impacto positivo.

Conheça

Myla e sua triste História

Myla é uma verdadeira inspiração para todos nós. Myla, uma jovem bela e resiliente, passou por uma série de desafios em sua vida. Depois de um relacionamento conturbado, ela passou por um momento crucial em sua vida. Após uma festa com amigos, Myla começou a se sentir muito mal. Levada ao hospital, foi constatado que ela havia sofrido uma espécie de derrame que paralisou um lado do seu corpo. Durante esse período, Myla estava grávida, resultado do relacionamento que não deu certo.

Apesar de todas as dificuldades, Myla não desistiu. Foi nesse momento que o canal “AFRICALANDIA” entrou em sua vida. Os seguidores do canal, comovidos com a história de Myla, doaram uma quantia em dinheiro para ajudá-la a realizar seu sonho de ter um ponto comercial. Com o dinheiro doado, Myla conseguiu comprar roupas para revender.

 

Hoje, Myla tem seu próprio negócio e está vivendo bem, graças à generosidade dos doadores do canal “AFRICALANDIA”. Sua história é um testemunho do poder da comunidade e da segurança humana, e serve como um lembrete de que, mesmo nos momentos mais difíceis, há sempre esperança e a possibilidade de um novo começo.

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Venha conosco na tarefa de promover a mudança! O trabalho voluntário é uma chance singular de influenciar vidas, consolidar comunidades e construir um mundo mais justo. Faça parte desta transformação positiva. Descubra mais sobre como se tornar um voluntário na AFRICALANDIA e junte-se a esta viagem inspirada.

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Metade das crianças em Angola, no meio rural, nunca foi vacinada, diz Unicef

Metade das crianças em Angola, no meio rural, nunca foi vacinada, diz Unicef   Em Semana Mundial de Imunização, país africano tenta recuperar atrasos na cobertura vacinal; 43% dos menores não receberam nenhuma dose de vacina em 2021; aumento do financiamento pode ajudar a reorganizar serviços. A baixa cobertura de saúde primária e as limitações para armazenar imunizantes são alguns dos desafios para a expansão da vacinação em Angola.   O país está na lista das 20 nações com maior quantidade de crianças que não receberam nenhuma dose de vacina. No meio rural, 50% dos menores nunca foram imunizados.   Infraestrutura sanitária  Nesta Semana Mundial de Imunização, a ONU News conversou com o chefe de Saúde e Nutrição do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, em Angola, Frederico Brito.   De Luanda, ele falou de iniciativas e oportunidades para fortalecer a vacinação desde os níveis institucionais até o nível comunitário.  “Nas zonas urbanas está a crescer o setor privado de atendimento na área de saúde. Então é preciso que haja uma negociação com as entidades que providenciam serviços privados para que possam ter um pacote completo de cuidados de saúde primários, que incluam a vacinação. Portanto isso pode ser feito através de convênios com o governo, para que, de facto, esse direito básico das crianças angolanas, e também das mulheres, seja realizado através de toda rede sanitária que está disponível.”   Setor privado  Brito lembrou que Angola viveu um conflito de longa duração que destruiu a infraestrutura sanitária no nível periférico. Como resultado, a parcela da população coberta por serviços de saúde não passa de 60%.  Por outro lado, o especialista do Unicef aponta a oportunidade de alcançar mais crianças por meio da oferta de vacinação em toda a rede sanitária disponível, inclusive no setor privado.  Outro problema a ser enfrentado é a capacidade de armazenamento dos imunizantes. Apenas 60% das unidades de saúde dispõem de equipamento adequado de resfriamento para conservação das vacinas em baixa temperatura. Isso prejudica a oferta eficaz quando as crianças precisam.   OMS/Booming/Carlos Cesar Um profissional de saúde se prepara para administrar uma vacina contra a COVID-19 em um centro de vacinação em Luanda, Angola Esforço e financiamento  Ele afirma que há compromisso do governo em aumentar, gradativamente, o percentual do orçamento do Estado investido em saúde de 7% para 15%.  “Antes mesmo da Semana de Imunização, houve a necessidade de fazer um engajamento mais alto, a nível do governo, no sentido de assegurar de que haja um esforço concertado de financiamento a nível da imunização e cuidados de saúde primários. Através de uma iniciativa, de um evento, que decorreu no ano passado, chamado o primeiro Fórum de Cuidados de Saúde Primária e Imunização. Portanto neste Fórum, houve oito compromissos que foram assumidos pelo governo a nível central, ministerial, portanto, Ministério das Finanças, Ministério da Saúde, e Ministério da Administração Territorial e também a nível das províncias e municípios no sentido de colocar em marcha ações que visam colmatar essa situação que Angola vive de elevado número de crianças zero dose e baixas coberturas vacinais.”  FAO Angola Agricultoras angolanas Comunidades engajadas  O especialista do Unicef explicou que os serviços em nível da comunidade ainda estão em processo de fortalecimento e que a rede de agentes comunitários é limitada.   Ele considera fundamental a discussão com as pessoas que recebem os serviços sobre barreiras que encontram para a vacinação, para criar serviços resilientes e adaptados às necessidades da população.   Como exemplo positivo, Frederico Brito mencionou a colaboração com líderes comunitários nas periferias para identificar crianças que não foram vacinadas.   O objetivo das ações do Unicef, junto com parceiros é reorganizar os locais de vacinação para que nenhuma criança fique descoberta.   Em Angola, 43% da população infantil não recebeu nenhuma dose de vacina em 2021. Antes da pandemia de Covid-19, as taxas de vacinação já se encontravam abaixo de 80%.   Fonte: https://news.un.org/pt/story/2023/04/1813397

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